Bem vindo ao site de contabilidade da D’Atas Contabilidade

Área do Cliente

Área do administrador

Futebol guia gestão de pessoas em escritório nascido de um time de amigos

Com rotina de treinamentos e títulos, times masculino e feminino contagiam empresa e reforçam valores como empatia e união no ambiente de trabalho

A Copa acabou, deixando como sempre a prova de como o futebol pode ser contagiante e inspirador ao exaltar o trabalho coletivo em jornadas de superação. São ensinamentos que transcendem as quatro linhas e que, no caso do escritório /asbz, baliza a cultura organizacional da empresa.

Anos antes de abrirem o escritório empresarial de soluções jurídicas, os fundadores da /asbz já se reuniam pelo futebol. Em 2011, o bom entrosamento transcendeu os gramados, virou escritório e todos fizeram questão de uma coisa: levar para a cultura da empresa muitos dos mandamentos do campo, que continuam frequentando infalivelmente.

“O futebol é parte central da nossa cultura organizacional. Ao gerar conexões verdadeiras e genuínas entre as pessoas, ele nos ajuda a proporcionar um ambiente cada vez mais acolhedor e fomentar o espírito multidisciplinar em que acreditamos", afirma Alfredo Zucca, CEO do /asbz.

Para ele, a prática do esporte também eleva o grau de comprometimento, empatia e união entre os profissionais no ambiente corporativo. “Fortalece e prepara o time na busca pelas melhores soluções diante dos problemas dos clientes.”

O escritório tem equipes masculina e feminina, que intercalam treinos quinzenais em horários pós-expediente. Ao todo, são mais de 50 colaboradores diretamente envolvidos, ainda que todos acabem tendo motivos para se envolver e torcer. Neste mês, o /asbz foi o grande destaque da 21ª Edição da Liga Jurídica Interescritórios de Futebol, competição disputada desde a década de 2000. Na Série Ouro, o escritório fez a dobradinha, conquistando o título com os homens e com as mulheres.

Capitão do time masculino do escritório, o advogado Felipe Moraes conta que o futebol foi essencial para que o senso de pertencimento entre os colegas ficasse mais sólido. “Isso contagiou o escritório. No ambiente de trabalho, a gente acaba reproduzindo o que faz com a bola rolando, a ideia de nos doarmos uns aos outros e corrermos juntos em busca do objetivo comum”, ele conta.

Já a advogada Carolina Arzillo, que carrega a braçadeira de capitã do time feminino, o futebol foi o motor propulsor de integrações importantes dentro do escritório. “Impulsionou diretamente o crescimento e os resultados do trabalho fora dos campos. Áreas distintas se uniram, contribuindo para a formação e o desenvolvimento profissional.”